sábado, 18 de outubro de 2008
Primas
No carnaval de 1986, eu e você já estávamos fantasiadas de cancan no bailinho do petropolitano. O colant preto, saia de tule vermelha e a rosa presa no pescoço denunciavam o que foi a nossa infância. Um mundo de fantasias. No palco imaginário da varanda da casa da vovó, em Petrópolis, eu e você fazíamos o papel de dançarina para o show da nossa outra prima. Primas. Se não de sangue, de criação e mais importante ainda de coração. Dez carnavais mais tarde, eu implorava para que o irmão mais velho da minha melhor amiga me levasse para o bailinho de carnaval de Araruama, e apesar da dificuldade, cheguei do feriado te contanto que o irmão da Pri era sensacional. Não demorou muito tempo para que você que me desse as boas novas: o irmão sensacional é seu amor. E as coincidências foram ficando cada vez menores, porque foi sendo cada vez tão natural que nossos laços se estreitassem não só pelo vínculo de carinho e história que existe entre nós duas, mas também por relações em comum com pessoas que nos são tão próximas. E quer saber, sou muito orgulhosa de ter pessoas incríveis como você e o Gustavo na minha história. Por mais que eu não tenho sido uma madrinha muito presente nas organizações do casório (já que o trabalho não me permitiu gravar o vídeo, nem entregar fotos a tempo do álbum), não tenham dúvidas que pretendo estar para sempre presente nos momentos especiais da vida de vocês (mesmo que a distância me obrigue a assisti-los de longe…).
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