quarta-feira, 11 de junho de 2008
“Ela tem a pele branca, tão branca, que parece estar o tempo inteiro iluminada por um holofote, e foi exatamente essa imagem que me veio quando esbarrei com ela pela primeira vez” (...) “Não quer ou tenta ser perfeita. É, sim, do tipo de mulher a quem as imperfeições fazem melhor do que aparentes qualidades fazem ao resto dos seres humanos. É do tipo raro de mulher que, só de olhar, dá vontade de sair abraçado a noite, acreditando em Deus e no amanhã. E por quê? A única resposta possível seria: porque ela me comove pra burro. E, Maria, te digo uma coisa: anda difícil, cada vez mais difícil, a gente sentir ternura, a gente se comover por aí”, de João Paulo Cuenca. Há quem não goste dele, mas elogio assim... ô.
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